
É verdade!
Tudo vai caminhando, como se o final estivesse antecipadamente assegurado.
O rio corre para o mar, desaparece na sua imensidão, mas "sabe" que não vai morrer.
A nuvem forma-se, cai, torna a avolumar-se e continua ao sabor do vento.
O ar não se toca nem se vê, mas ele mistura-se, desagrega-se, sobe e desce, interminavelmente.
O rio vai deixar de se chamar "rio", mas continua a ser "aquilo" que sempre foi.
Tal como a nuvem que se transforma em chuva ou os átomos que o ar transporta.
Como o ser humano que transporta emoções, que distribui sentimentos, que se enriquece de experiências...
Um dia, o universo passará por ele e acolhe-o no seu conhecimento.
Todo o pensamento está gravado, todas as emoções recolhidas, todos os actos retidos na esfera eterna do saber supremo.
A Natureza exibe a sua beleza.
A Vida resplandesce na terra, no mar e no ar.
A Eternidade esconde-se dos nossos olhos e mantém intacto o Processo Divino.
O depois segue o presente, mas só na ilusão que nos enleia.
Tudo está a acontecer, no mesmo instante, porque, afinal, tudo está "a ser" na Única Coisa Que Existe.
Tudo vai caminhando, como se o final estivesse antecipadamente assegurado.
O rio corre para o mar, desaparece na sua imensidão, mas "sabe" que não vai morrer.
A nuvem forma-se, cai, torna a avolumar-se e continua ao sabor do vento.
O ar não se toca nem se vê, mas ele mistura-se, desagrega-se, sobe e desce, interminavelmente.
O rio vai deixar de se chamar "rio", mas continua a ser "aquilo" que sempre foi.
Tal como a nuvem que se transforma em chuva ou os átomos que o ar transporta.
Como o ser humano que transporta emoções, que distribui sentimentos, que se enriquece de experiências...
Um dia, o universo passará por ele e acolhe-o no seu conhecimento.
Todo o pensamento está gravado, todas as emoções recolhidas, todos os actos retidos na esfera eterna do saber supremo.
A Natureza exibe a sua beleza.
A Vida resplandesce na terra, no mar e no ar.
A Eternidade esconde-se dos nossos olhos e mantém intacto o Processo Divino.
O depois segue o presente, mas só na ilusão que nos enleia.
Tudo está a acontecer, no mesmo instante, porque, afinal, tudo está "a ser" na Única Coisa Que Existe.